domingo, 15 de junho de 2008
Atividades que deverão estar no portfólio
RELATO DO DIA ( MEMORIAL)
2º ENCONTRO 17 -05
A LEITURA E OS DIFERENTES PONTOS DE VISTA ( A CASA DE MARCOS)
AVALIAÇÃO: ELENQUE OS PONTOS MAIS SIGNIFICATIVOS QUE COMPREENDEU SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA
RELATO DO DIA (MEMORIAL)
3º ENCONTRO 31-05
QUE LEITOR PRECISO SER ( QUESTÕES)
ESTUDO DE CASO
RELATO DO DIA ( MEMORIAL)
4º ENCONTRO 07-06
SINTESE DO SEMINÁRIO (POR GRUPO: ANTES/ DURANTE/ DEPOIS)
PRODUÇÃO DE POEMA: DUAS DUZIAS DE COISINHAS A TOA QUE DEIXAM A GENTE FELIZ
RELATO DO DIA ( MEMORIAL)
5º ENCONTRO 17-06
ANÁLISE DE SEQUENCIAS DIDÁTICAS DE UMA RODA DE LEITURA
-CEI, EMEI , EMEF
· A partir do estudo: Referenciais teóricos para o desenvolvimento da competência leitora e escritora (antes, durante e depois), você acredita ter condições de preparar uma “boa” roda de leitura? Explique.
· ELABORAÇÃO DE UMA RODA DE LEITURA
sábado, 14 de junho de 2008
5º encontro: Referenciais teóricos para o desenvolvimento da competência leitora e escritora - parte II
Sim. Pois agora já conhecemos a seqüência didática de uma roda de leitura.
Inicialmente podemos fazer uma exploração da capa do livro: ilustração, cores, autor, ilustrador, editora, etc.
Propor aos alunos uma antecipação da história a partir do título, antes de começar a ler.
Durante a leitura, dar oportunidades para que eles dêem opiniões à respeito da história, de acordo com seus conhecimentos prévios.
Após a leitura fazer a checagem das hipóteses levantadas anteriormente.
Enfim, proporcionar-lhes subsídios que facilitem a produção de um réplica, através de desenhos ou por escrito.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
O que compreendemos...
Em segundo lugar a ativação de conhecimentos prévios, a partir dos meus conhecimentos de mundo, podendo assim atribuir possiveis significados que facilitarão nas inferências na leitura e compreensão do texto.
O uso do contexto e outros indicadores é muito importante para chamar e atenção do leitor sobre a sua preferência de leitura. A situação em que se produz a leitura também interfere no tipo de leitura que poderá ser feito. Há uma grande diferença entre ler por prazer (involuntariamente) e ler por obrigação (imposto por alguém). A ilustração e o título também são outros indicadores importantes para despertar o interesse do leitor pois através deles o possivel leitor perceberá qual assunto o livro dispõe. Porém os títulos literários oferecem pouca informação útil para antecipar o seus conteúdos e é através daí que recorremos a outros elementos que nos auxiliam: o sumário, os comentários de contracapa, as ilustrações, entre outros.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Duas dúzias de coisinhas à-toa que nos deixam felizes
Apreciar um original de Monet, saborear um delicioso pavê, ser convidada pra uma festa privê.
Autoridade sem autoritarismo, Sartre existencialismo, Catherine Denueve romantismo.
Um simples obrigado, msn lotado, uma noite com beijo molhado.
Novidade na escola, livro novo na sacola, canário fora da gaiola.
Apanhar frutinhas vermelhas no pé, coração cheio de fé, tênis sem chulé.
Chocolate derretido, com morango mordido e passar horas no salão para ter o cabelo tingido.
Flor desabrochando, nenê gatinhando, foca no mar gelado mergulhando.
Dividir o sorvete no domingo
Um sorriso na hora da dor
Uma palavra de amor
Um pedido de desculpa
Um arrependimento sem culpa
Uma brincadeira pra não ficar calado
Um carinho no coração machucado
Um telefonema no meio do dia
Um e-mail na caixa vazia
Lembrar do tempo de criança
Viver como se fosse sempre infância!
Pauta do 5º encontro
Pauta 14/06/08
Referenciais Teóricos para desenvolvimento da competência leitora e escritora – parte II
· Vivenciar uma roda de leitura;
· Conhecer as habilidades a serem desenvolvidas no antes, durante e depois da leitura.
· Localizar as habilidades de leitura aplicadas nas rodas.
I. Roda de leitura
II. Retomada dos referenciais teóricos (antes e durante)
a) Apresentação do seminário (depois da leitura)
III. Discussão de prática de leitura e seqüência didática
a) Socialização
IV. Histórias para crianças
V. Avaliação
terça-feira, 10 de junho de 2008
POEMA
Duas dúzias de coisinhas à-toa que deixam a gente feliz
Gato andando no telhado, cheirinho de mato molhado, disco antigo sem chiado,
Pão quentinho de manhã, dropes de hortelã, grito do Trazan.
Tirar a sorte no osso, jogar pedrinhas no poço, um cachecol no pescoço.
Papagaio que conversa, pisar em tapete persa, eu te amo e vice-versa.
Vaga-lume aceso na mão, dias quentes de verão, descer pelo corrimão.
Almoço de domingo, revoada de flamingo, herói que fuma cachimbo.
Anãozinho de jardim, lacinho de cetim, terminar o livro assim.
domingo, 8 de junho de 2008
Seminário: Estratégias de leitura
A leitura inicia-se antes mesmo que o leitor inicie a leitura integral da obra.
Antecipar os conhecimentos prévios sobre o assunto, incluindo o titulo e as ilustrações.
Quando o conhecimento não for suficiente, o professor devera estar “ajudando, indagando, colhendo opiniões dos alunos”.
Habilidades a serem exploradas antes da leitura
-conhecimento prévio (expectativas quanto ao suporte, pontos de vista, sentimentos);
-explorar a capa (quarta-capa, orelha);
-titulo;
-ler informações do autor, ano, autor, editora (escolher um livro, não precisa ser todos os livros);
-levar para os alunos informações do autor (por exemplo, durante a semana);
-a capa traz informações sobre a história;
- oferecer diversos tipos de texto (jornal, poema, conto, fábula,...)
-o que está vendo (para chamar a atenção da capa);
-o que quero alcançar? (levantamento dos conhecimentos prévios).
*o antes da história, é uma parte importante da historia a ser contada, pois estará acionando hipóteses, criando expectativas, que poderá ser induzido pelo professor, já que cabe a ele este despertar para aquele momento.
-ao procurar levantar as hipóteses a cerca do que será lido, o professor deverá acolher todas as hipóteses, sem ratificar, mas confrontar depois estas hipóteses num outro momento. Assim é importante ir fazendo registros e organizando estes registros num outro momento, facilitando o trabalho e guardando estas informações que serão necessárias num outro momento.
Exemplo de modelo de tabelas de registro de informações (hipóteses).
O que os estudantes? Sabem? O que os estudantes querem aprender? O que esperam aprender com o texto?
*o professor deve avaliar também suas expectativas.
Expectativas em função do suporte.
-é importante ler o original, sempre que possível, pois fornece mais informações do que o livro didático ou mesmo um texto mimeografado.
-quando estiver com fragmentos, procurar outras referencias, para estimular melhor o desejo pela leitura.
-questionar o que esperam encontrar nele (hipóteses). A diferenciação entre os gêneros, como devemos ler cada um, que conteúdos esperamos encontrar.
-promover estudos sobre diferentes suportes de textos já criados por diferentes sociedades.
Essas atividades concorrem para que o leitor construa previsões a respeito do assunto tratado e da provável idéia principal.
Expectativas em função da formatação do gênero.
A silhueta que o texto assume na folha pode fornecer indícios de qual seja o gênero e do tipo de assunto a ser tratado e isto é muito importante para a criança já num primeiro momento estar sabendo identificar.
Um autor experiente consegue criar muitas expectativas a respeito dôo conteúdo ou estilo do texto e do autor (seus conhecimentos prévios).
As informações usadas pelo autor como letras em itálico, negrito, aspas, letras em relevo ou outros recursos, tenta chamar a atenção do leitor para aquele ponto do texto.
Um importante procedimento, a partir dos indícios levantados, é o professor estimular os estudantes a verbalizarem suas expectativas, no entanto ele deve ser o mediador desse processo e este ter também clareza da função da leitura.
Definir os objetivos da leitura
Quem lê sabe o que deve ler, porque deve ler e para que deve ler.objetivos diferentes determinam modos diferentes de ler, pois mobilizam o uso de diferentes estratégias de leitura (com perguntas claras).
Uma preparação previa do professor é essencial.
Avaliação
Após o trabalho realizado antes da leitura, é necessário observar:
1- Que atitudes o leitor apresenta ao ler?
2- Mostra ter ativado seu conhecimento prévio?
3- Explicita suas hipóteses a respeito do conteúdo do texto?
4- Revela ter clareza da leitura?
Grupo: Roseli, Áurea, Gracy, Kátia, Rosana, Darcinha, Lidiane, Ana Carboni, Anésia, Francisca
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Pauta do 4º encontro
Referenciais Teóricos para desenvolvimento da competência
leitora e escritora
Data: 07/06/08
Horário: 07h30min às 11h30minh
Público alvo: Professores Municipais da Educação Infantil e Estagiários do Curso de Letras.
Docentes responsáveis: Márcia Albuquerque /Márcia Macedo
Marisa Oliveira / Simone Ramos / Sonia Angélica
OBJETIVOS:
· Vivenciar uma roda de leitura (poema) ;
· Compreender o ato de ler como um diálogo;
· Conhecer as habilidades a serem desenvolvidas no antes, durante e depois da leitura.
CONTEÚDOS:
· Referenciais Teóricos para desenvolvimento da competência leitora e escritora.
Roda de leitura: Roda-viva
Exposição dos grupos: Antes e durante a leitura
terça-feira, 3 de junho de 2008
Análise do estudo de caso

A professora do caso dois teve uma maior preocupação em analisar o título, a capa, a ilustração e o autor; explorando assim os conhecimentos prévios dos alunos, proporcionando a melhor interação dos alunos.
Em síntese, só no caso dois a professora se mostrou preocupada com a opinião dos alunos e em despertar o interesse, criatividade e sentimentos, já no caso um só no final a professora tradicionalmente fez algumas questões após a leitura e pediu que ilustrasse a leitura, desperdiçando assim a oportunidade de explorar o conhecimento dos alunos.
Concluímos então que no caso dois, a leitura foi mais produtiva e desafiadora, até para a própria professora que percebeu nitidamente o interesse a participação e o envolvimento de seus alunos.”
Participantes:Aline Cristiane, Aline Michelle, Tuani, Camila Lemes, Rita e Carmem.
“Em ambos os casos houve discussão, só que no segundo caso, foi mais detalhado onde proporcionou situações que ativaram o conhecimento de mundo partilhado, lingüístico, textual, quando a professora organizou em roda os alunos e antes de começar a história fez as perguntas.
Novamente o primeiro caso não deu condições para os alunos construirem os sentidos, tanto que ela precisou parar algumas vezes para chamar a atenção dos alunos, já no segundo caso a professora ouviu as opiniões dos alunos, só depois iniciou a história, sempre fazendo questionamento com as crianças.
No primeiro caso não houve pausa deixando-as crianças curiosas desmotivadas, perdendo o interesse pela leitura, mas no segundo caso ela fez com que as crianças, viajassem, participassem ficando curiosos com o que iria acontecer em seguida no decorrer da história.
Com certeza o segundo caso foi mais produtivo e desafiador porque a professora explorou os conhecimentos prévios dos alunos entrelaçando com a história que estava contando.”
Participantes:
Célia Aparecida Ferreira Centoma, Márcia Elisa dos Anjos Rosa, Márcia Regina Delfino Ferreira
RODA DE LEITURA: Histórias de Animais - 3º encontro

Titulo da obra:Contos de Animais
Titulo do texto:O Coração do Macaco
Autora: Naomi Adler Tradução Mônica Stahel
Editora:Martins Fontes Ltda
Ano: 2003
Data: 31/05/2008
Público alvo: Professores da Rede Pública Municipal de Educação Infantil .
Mediadora: Márcia Regina Macedo
Objetivo:
Estimular a prática de leitura tendo em vista a formação de leitores autônomos, fomentando a capacidade de escuta e a compreensão.
Possibilitar o contato de leitores com narrativas do gênero conto.
Antes:
Explorar o conhecimento prévio;
Levantar hipóteses
Quanto ao portador:
Ø O que vocês esperam ler com o título desta obra ?
Ø Que tipo de ilustração a capa traz?
Ø As cores estimulam a leitura?
Ø Quais os animais têm na capa?
Ø Tem só animais?
Ø Que expectativas de leitura vocês criam à partir do título da história escolhida : O coração do macaco ?
Quanto ao autor:
Ø Vocês já leram ou ouviram história de Naomi Adler?
Ø O que ela escreve (gênero)? Se a resposta anterior for afirmativa abrir um item para discutir gênero.
Quanto ao gênero:
- O texto é um conto. O que vocês sabem à respeito?
- Quais os elementos estruturais que o compõem?
Durante:
Identificar pistas lingüísticas que levem a inferência,
Construir a idéia principal
A leitura será compartilhada:
Ø Qual o sonho da tartaruga?
Ø O macaco plantará qual fruta?
Ø Que idéia brilhante teve o crocodilo chefe?
Ø Quem o crocodilo vai escolher: o seu amigo macaco ou o seu chefe?
Ø Qual foi o plano do crocodilo?
Ø Será que o macaco vai conseguir se salvar? Como?
Depois:
Verificar o nível de compreensão do leitor
Checar as hipóteses levantadas antes da leitura;
Ampliar o repertório do leitor
Possibilitar a apreciação e crítica do texto.
Renarração da história.
Ø Então, a partir da recontagem da história, o tipo de história que vocês achavam que seria se confirma?
Ø Quais são as personagens? Como é o espaço (lugar) onde se passa a história?
Ø É possível perceber o tempo? Qual a duração da história?
Ø Existem algumas palavras que indicam lugar? Tempo?
Ø As personagens tem algum problema (conflito) para resolver? Qual?
Ø E como termina a história?
Ø Como se chama a história que apresenta esses elementos?
Ø As expectativas sobre o título se confirmaram? Era o que vocês esperavam ou não?
Questões para apreciação e crítica (de posicionamento) – ler por trás das linhas
Ø Vocês acham que a árvore mágica existiu?
Ø Se vocês fossem o crocodilo quem teriam escolhido?
Ø O que vocês pensam sobre a atitude do chefe?
Ø Será que hoje há pessoas que se comportam como as personagens? O que vocês pensam a respeito?
Bibliografia
ADLER, Naomi. O coração do macaco. In: Contos de animais do mundo todo. Trad. Mônica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 2003
domingo, 1 de junho de 2008
Avaliação do 2º encontro
· A necessidade do leitor sobre o porquê e para que ele esta lendo, tendo assim clareza da finalidade da sua leitura;
· A importância da leitura de imagem, na qual o leitor pode antecipar do que se trata o assunto;
· A leitura realizada com inferências, levando o leitor a levantar hipóteses e participar ativamente da leitura;
· O conhecimento prévio e a leitura de mundo que o leitor precisa ativar, para a construção de hipóteses durante a leitura;
· O uso do contexto e outros indicadores pelo leitor, como meio de se prever o conteúdo do que será lido.
Por: Lidiane Cristina O. dos Anjos Silva
· Levantar os conhecimentos prévios e a leitura do mundo, valorizando as hipóteses do texto.
· A leitura de imagem ajuda a criança prevê os fatos da história e antecipar.
· A participação ativa durante a leitura leva as crianças a criar as hipóteses
· Tenha a clareza e as finalidades a serem alcançadas durante o contexto da história, ou seja, os objetivos a serem atingidas.
Por: Kátia Hastsuio Koike
As estratégias são imprescindíveis no ato da leitura, uma vez que, ler é muito mais do que um simples decodificar de palavras, elas nos direcionam ao alcance dos objetivos propostos. Através delas podemos delinear ações didáticas, afim de orientar quais as capacidades pretendemos desenvolver em nossos alunos com aquele tipo de leitura, ativando conhecimento de mundo, o interesse, as diferentes interpretações, percebemos o nível de conhecimento lingüístico que o aluno possui e a união do conhecimento de mundo com a leitura, fazendo com que eles reflitam sobre seus próprios saberes, de modo a favorecer sua aplicação em situações novas.
Essas estratégias deve levar o aluno a perceber o porque e o para que é o ato da leitura e sua função social, exemplificando, a leitura de um cardápio, uma bula, um convite, panfleto...
Segundo Trevor Cainer há 2 tipos de propostas didáticas de leitura. As estratégias de ensino tradicional, com perguntas cujas respostas devam ser comprovadas no texto, requerendo apenas uma busca, focando partes do texto, atividade geralmente realizada individualmente. Ex: Encontre no texto o que a mãe de chapeuzinho falou.
Propostas que estimulam a construção de significados, são aquelas que: promovem diversas respostas, incentivam a reformular hipóteses, centram em nível global, ex: qual seria o desfecho se, em vez de acontecer tal coisa, ocorresse outra?
Marisol Velásquez distingue diversas classes de perguntas, segundo o tipo de ação requerida para suas respostas. São elas: perguntas lexicais – vocabulário, perguntas causais – ativar conhecimentos prévios, perguntas comparativas, perguntas especificativas- foco fechado, perguntas inclusivas, perguntas macroestruturais.
Por: Luciana Pelais
MEMORIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDRADINA
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO “Prof ª ZILDINHA LUIZA FERRAZ”
Rua: Paes Leme, 1407 – Centro – Fone: (0xx18)3722.6738/Fax: 3723.6333
ANDRADINA-SP CEP. 16.901.010
e-mail: prefandradina.ed@ig.com.br
Avaliação do curso: Mediando a Leitura:rumo à autonomia do leitor (80 horas)
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO: MEMORIAL
O memorial é um documento, no qual aparecem suas impressões sobre sua aprendizagem, os acertos, as vitórias, os avanços mas também as falhas, os momentos difíceis, as paradas, as dúvidas. Nele, você poderá escrever e contar o que estiver sentindo, refletindo, vivenciando, os gostos e desgostos ao longo do caminho.
É a oportunidade de registrar suas reflexões sobre os vários momentos de curso e sua relação com a prática pedagógica;
É o relato das adaptações e modificações que você estiver fazendo na maneira de trabalhar na sala de aula, usando as tecnologias;
É o local em que você pode anotar emoções, descobertas, sucessos e insucessos de sua trajetória pedagógica com as tecnologias.
É o registro da história de sua aprendizagem durante o curso e de suas conseqüências no seu cotidiano;
Você pode incluir no Memorial:
As suas reações, dificuldades e facilidades encontradas no decorrer da realização das atividades do curso;
As experiências pedagógicas e mudanças na prática de sala de aula que tenham relação com o curso, caso já esteja atuando profissionalmente;
As reações dos alunos a essas experiências e mudanças;
As relações do curso com a sua experiência anterior;
As trocas de experiência entre você e outros colegas de curso;
Outras idéias que você considere importantes.
O memorial também tem a função de promover e praticar a auto-avaliação. Nesse caso, você pode registrar nele:
Como está o seu desempenho;
Que fatos demonstram mudanças na sua prática pedagógica;
Como você está aproveitando as atividades de aprendizagem e de avaliação;
Quais as suas maiores dificuldades no curso; houve superação, de que maneira?
As suas reflexões devem contemplar::
Os módulos desenvolvidos durante o curso.
Você deve fazer utilizar descrição, relato de experiência e reflexões sobre a sua aprendizagem, enfim, um relato de memória articulado com reflexões, argumentações sobre as experiências vividas.
O memorial é um processo que se desenvolve ao longo de cada módulo e só termina com o curso por ser uma construção contínua. E é simples de fazer, se for encarado com tranqüilidade: faça-o como quem escreve uma carta, falando do curso que está fazendo e registrando os reflexos dele em sua formação continuada.
Professores em Exercício – PROFORMAÇÃO. Brasília: Seed/MEC, 2000.
Equipe de Tutoras:
Profª Esp. MÁRCIA MARIA DE ALBUQUERQUE
Profª Esp. MARCIA REGINA MACEDO
Profª Esp. MARISA ARAÚJO SILVA OLIVEIRA
Profª Esp. SIMONE DA SILVA RAMOS
Profª Esp. SONIA ANGÉLICA SANCHES SILVA




