
“Nos casos analisados vimos que,no primeiro não houve nenhum tipo de exploração para antecipar e instigar a compressão e a participação do aluno durante a história.Enquanto que o no segundo caso houve uma preparação para que houvesse um bom entendimento durante a história, valorizando o momento da leitura.
A professora do caso dois teve uma maior preocupação em analisar o título, a capa, a ilustração e o autor; explorando assim os conhecimentos prévios dos alunos, proporcionando a melhor interação dos alunos.
Em síntese, só no caso dois a professora se mostrou preocupada com a opinião dos alunos e em despertar o interesse, criatividade e sentimentos, já no caso um só no final a professora tradicionalmente fez algumas questões após a leitura e pediu que ilustrasse a leitura, desperdiçando assim a oportunidade de explorar o conhecimento dos alunos.
Concluímos então que no caso dois, a leitura foi mais produtiva e desafiadora, até para a própria professora que percebeu nitidamente o interesse a participação e o envolvimento de seus alunos.”
A professora do caso dois teve uma maior preocupação em analisar o título, a capa, a ilustração e o autor; explorando assim os conhecimentos prévios dos alunos, proporcionando a melhor interação dos alunos.
Em síntese, só no caso dois a professora se mostrou preocupada com a opinião dos alunos e em despertar o interesse, criatividade e sentimentos, já no caso um só no final a professora tradicionalmente fez algumas questões após a leitura e pediu que ilustrasse a leitura, desperdiçando assim a oportunidade de explorar o conhecimento dos alunos.
Concluímos então que no caso dois, a leitura foi mais produtiva e desafiadora, até para a própria professora que percebeu nitidamente o interesse a participação e o envolvimento de seus alunos.”
Participantes:Camila Possato Messias dos Santos,Gracy Lima, Nathália, Roseli, Áurea
No caso 1 não houve antecipação em relação ao assunto da historia, a professora deveria ter ativado os conhecimentos prévio dos alunos, levantando hipóteses quando á capa, o título, á ilustração, proporcionando assim inferências quanto ao conteúdo do livro. Como ela não ativou a curiosidade de seus alunos, eles perderam o interesse pela história, conseqüentemente o interesse pela leitura, tanto que a “profissional” várias vezes precisou chamar a atenção dos alunos.Já no caso 2, a professora teve uma postura diferente: explorou o livro, levantando os conhecimentos prévios dos alunos através da ilustração da capa, trazendo sempre para a sua realidade, incentivou a criança a interagir em seu processo de aprendizagem, fazendo com que a criança aprenda com significado.Em suma, o caso 2 é o que mais se aproxima do ideal de desenvolver uma competência leitora produtiva e significativa, com dinamismo e participação ativa das crianças.
Participantes:Aline Cristiane, Aline Michelle, Tuani, Camila Lemes, Rita e Carmem.
“Em ambos os casos houve discussão, só que no segundo caso, foi mais detalhado onde proporcionou situações que ativaram o conhecimento de mundo partilhado, lingüístico, textual, quando a professora organizou em roda os alunos e antes de começar a história fez as perguntas.
Novamente o primeiro caso não deu condições para os alunos construirem os sentidos, tanto que ela precisou parar algumas vezes para chamar a atenção dos alunos, já no segundo caso a professora ouviu as opiniões dos alunos, só depois iniciou a história, sempre fazendo questionamento com as crianças.
No primeiro caso não houve pausa deixando-as crianças curiosas desmotivadas, perdendo o interesse pela leitura, mas no segundo caso ela fez com que as crianças, viajassem, participassem ficando curiosos com o que iria acontecer em seguida no decorrer da história.
Com certeza o segundo caso foi mais produtivo e desafiador porque a professora explorou os conhecimentos prévios dos alunos entrelaçando com a história que estava contando.”
Participantes:
Célia Aparecida Ferreira Centoma, Márcia Elisa dos Anjos Rosa, Márcia Regina Delfino Ferreira
Participantes:Aline Cristiane, Aline Michelle, Tuani, Camila Lemes, Rita e Carmem.
“Em ambos os casos houve discussão, só que no segundo caso, foi mais detalhado onde proporcionou situações que ativaram o conhecimento de mundo partilhado, lingüístico, textual, quando a professora organizou em roda os alunos e antes de começar a história fez as perguntas.
Novamente o primeiro caso não deu condições para os alunos construirem os sentidos, tanto que ela precisou parar algumas vezes para chamar a atenção dos alunos, já no segundo caso a professora ouviu as opiniões dos alunos, só depois iniciou a história, sempre fazendo questionamento com as crianças.
No primeiro caso não houve pausa deixando-as crianças curiosas desmotivadas, perdendo o interesse pela leitura, mas no segundo caso ela fez com que as crianças, viajassem, participassem ficando curiosos com o que iria acontecer em seguida no decorrer da história.
Com certeza o segundo caso foi mais produtivo e desafiador porque a professora explorou os conhecimentos prévios dos alunos entrelaçando com a história que estava contando.”
Participantes:
Célia Aparecida Ferreira Centoma, Márcia Elisa dos Anjos Rosa, Márcia Regina Delfino Ferreira


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