
Sebastiana de Fátima Ferreira,
Maria Vilma Ramos dos Santos Prado,
Kátia Regina Capeli de Lima Pedroza
André Luiz da Silva
Maria Vilma Ramos dos Santos Prado,
Kátia Regina Capeli de Lima Pedroza
André Luiz da Silva
Que leitura é essa?
•Cuidado afetivo
•Construção da identidade
•Interação com os livros e através dos livros
•Desenvolver gosto pela leitura
•Desenvolvimento da imaginação•Acesso às histórias como patrimônio cultural
•Acesso à cultura letrada
Orientações para os professores de berçário
Ambiente enquanto espaço e relações· Criar clima para a história· A criança “segue” o professor, que é modelo de relação que estabelece com o objeto livro e com a leitura.
A roda de história
1. Um lê e outro apóia – respeitar quem está lendo, também serve de modelo, chama a atenção, dá colo.
2. Como apresentar o livro
3. Como segurar o livro
4. Revezar leitura e conto como estratégia
5. Conversa a partir das histórias
Acesso aos livros e autonomia
· Qualidade do texto
O texto deve apresentar um bom trabalho de linguagem, coesão interna e organicidade, evite obras, cujo caráter utilitário que enfatize visões diretiva e inquestionável de mundo e de moral.
· Diversidade:
Procure diversificar os temas e linguagens (prosa, poesia, Cartum, livro sem texto, crônicas, conto de fadas).A oferta de obras com características bem diversas abre possibilidade de uma maior identificação do leitor com os livros, atendendo as diferenças individuais.
· Adequação das obras á faixa etária:
Fique atenta ao tratamento gráfico dado a obra (encadernação, tamanho do livro, tipo de letra), a temática e a extensão da narrativa. Com relação á extensão das narrativas, é importante salientar que os livros com texto podem ser breves ou relativamente longos, porém, desde que sempre acessível à criança que ainda não teve oportunidade de maior contato com materiais escritos. A simplicidade de um texto, no entanto, não deve desvirtuar-lhe sempre acessível à criança que ainda não teve oportunidade de maior contato com materiais escritos. A simplicidade de um texto, no entanto, não deve desvirtuar-lhe a natureza, transformando-o em uma sucessão de frases soltas e sem significados, tal qual uma cartilha.
· Ilustração:
Nesta faixa etária as gravuras é que irão, de início, exercer maior atração sobre a criança.2. Regularidade
É interessante garantir na rotina um momento para leitura ou narração de histórias.
Criar um ritual
Uma música, um local . No caso do BI optamos por sentar sempre sobre o tapete vermelho, após um período já podemos utilizar outros espaços.
AFINAL BERÇARIO "LÊ"?
QUE LEITURA É ESSA?
Uma música, um local . No caso do BI optamos por sentar sempre sobre o tapete vermelho, após um período já podemos utilizar outros espaços.
AFINAL BERÇARIO "LÊ"?
QUE LEITURA É ESSA?
Bibliografia
•FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização: Tradução Hóracio GONZÁLES (et. Al.), 24 ed. Atualizada – São Paulo: Cortez. – 2001. - (Coleção Questões da Nossa Época; v.14)
•LERNER, D. É possível ler na Escola. Porto Alegre: Artmed, 2002
GOSUEN, Adriano; CHAGURI, Ana Cecília (Orgs). Os Fazeres na Educação Infantil São Paulo: Cortez, 2000
•Brasil, SEF/ Ministério da Educação Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Brasília: MEC/ SEF, 1998.
•Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. SME/ DOT; Tempos e espaços para infância e suas linguagens nos CEIs, Creches e EMEIS da cidade de São Paulo, 2006
•Fundação Carlos Alberto Vanzolini: Apostils do Curso ADI Magistério – Organização do Trabalho Pedagógico. Mod. 4. e Orientação da Prática Educativa. Mód. 3. – 2003
•“Era uma vez” para crianças pequenas. 2006. Bresciane, Ana Lúcia In: Revista Avisa-lá. São Paulo. Nº 27. Junho de 2006

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