sábado, 25 de outubro de 2008

Referenciais Teóricos para desenvolvimento da competência leitora - parte II


O desenvolvimento da competência leitora e escritora é responsabilidade de toda a escola. É necessário se ensinar a ler os diferentes gêneros textuais (contos, poemas, propagandas, informes científicos, relatos históricos, biografias, enunciados de problemas matemáticos, fórmulas, tabelas, imagens, etc). Para tanto é importante o estabelecimento de objetivos para com cada tipo de gênero, pois construção de uma leitura autônoma requer o planejamento de situações didáticas em que os alunos possam realmente ler diversos tipos de textos, com diferentes intenções e funções, e exercitar as habilidades específicas para a leitura compreensiva de textos reais, sejam ou não escolares.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Elenque os pontos mais significativos que você compreendeu sobre as estratégias de leitura


Nas estratégias de leitura é necessário que aconteça a compreensão por parte do leitor sobre o que deve ler, porquê e para que deve ocorrer a leitura.
A leitura deve despertar os conhecimentos prévios do leitor para que este compreenda o sentido geral da leitura.
A leitura precisa ser bem direcionada para focalizar a informação essencial do texto.
Através da leitura propõem-se uma análise, uma avaliação perante os conhecimentos prévios do leitor e o sentido, as informações do texto.
A atitude de revisão, recapitulação do texto possibilitando melhor a compreensão da leitura.
O momento da leitura corresponde a uma participação ativa do leitor durante o processo, sendo permitidas as inferências, antecipações, o levantamento de hipóteses, tornando mais prazeroso e rico esta vivência de leitura.

Fabíula



Compreendi que as estratégias de leitura são importantes como conteúdo escolares pois auxiliam na formação integral do aluno (devem percorrer transversalmente o currículo como conteúdo de todas as disciplinas).
As estratégias de leitura requerem conhecimentos acerca do mundo e dos textos, os conteúdos pertencentes aos diversos meios da análise lingüística: saberes situacionais, textuais, oracionais e lexicais (vocabulário).

Claudia Jacob de Oliveira

DESCOBRINDO TALENTOS ATRAVÉS DA POESIA


SE EU FOSSE UM POETA



Kelly Regina Rufino da Silva Tavares
Vânia Dorli Gonçalves dos Santos



Se eu fosse um poeta...
Vagueava pela vida
Ocultando feridas
Faria da realidade
Mil sonhos tão sonhados
De amores desvairados.

Se eu fosse um poeta...
Não temeria a verdade
Nem me entregaria à tristeza
Buscaria a felicidade
Na poesia, nos versos rimados
Na pintura, na natureza
No amor louco e apaixonado.

Se eu fosse um poeta...
Não amargaria em conflitos
Por que sufocar meus gritos?
Por que esperar o outono?
Se o inverno se acerca.


Perdoe a minha ousadia
Mas se eu fosse um poeta
Escreveria noite e dia
Versos de alegria
Esqueceria o sono indormido
O travesseiro molhado
O sorriso incontido
Esqueceria o passado
Só para ser um poeta
E viver a vida fascinado.

domingo, 19 de outubro de 2008

E SE EU FOSSE UM POETA...


SE EU FOSSE UM POETA

Adriana Cristina de Pinto de Almeida
Célia Neves Félix


“Se eu fosse um poeta, eu, nos meus poemas,
Não falaria de engano nem tentação
Muito menos de amores escancarados,
Paixão ardente, desonra e traição.

Não citaria os amantes e as paixões
Nada das suas ardilosas promessas
Ou das suas terríveis enganações
Se eu fosse um poeta eu citaria, os padres,

Rezaria suas missas, as mais santas.
Dessas que me encantaram na infância
E quem me dera chegasse a Deus!


Porque a oração purifica a alma...
E uma bela oração – ainda que não seja um poema
Fala de Deus a dois corações!

4º ENCONTRO: Referenciais teóricos para desenvolvimento da competência


Paródia do poema de Mário Quintana (Se eu fosse um padre)






SE EU FOSSE UM POETA


Anita, Daniela, Glassieli e Raquel


Se eu fosse um poeta, eu, nos meus versos,
Não falaria de dor, somente de amor,
Muito menos de solidão.
Prefiro os encantos de uma paixão


Não citaria desencontros e desilusões,
Nada de traições
Ou das suas terríveis maldições...
Se eu fosse um poeta, citaria as apaixonadas confissões.


Falaria de flores e sonhos
Que alegram os corações tristonhos
E perfumam a alma dos apaixonados.


Esses dois enamorados
Com os braços enlaçados,
Mostram mais uma vez
Que o amor é pura insensatez.

domingo, 12 de outubro de 2008

3º ENCONTRO: RODA DE HISTÓRIA

Nome da roda: História de lobo
Título da obra: Cuidado com o menino
Autor: Tony Blundell / tradução de Ana Maria Machado
Editora: Moderna
Ano: 2001
Mediadora: Márcia Macedo
Data: outubro de 2008
Público alvo: Alunos da Rede Pública Municipal de Ensino Fundamental–Ciclo I(3ª e 4ª série).

Objetivo:
Estimular a prática de leitura tendo em vista a formação de leitores autônomos, fomentando a capacidade de escuta e a compreensão.
Possibilitar o contato de leitores com narrativas do gênero: conto

v Antes da leitura
Objetivo: Explorar os conhecimentos prévios

a) Como é a ilustração da capa?
b) De acordo com os desenhos, o que essa história vai tratar?
c) O que sugere o título do livro?
d) Vocês já leram outras histórias da autora? O que ela costuma escrever?

v Durante a leitura
Objetivo: Construir o sentido do texto

a) O que o menino vai sugerir ao lobo?
b) Para que ele precisa de um barril de tijolos?
c) Qual o prato sugerido desta vez?
d) Quais ingredientes serão necessários para essa nova receita?
e) Será que o lobo vai aceitar o novo prato?

v Depois da leitura
Objetivo: Recuperar a essência da história
Apreciação e crítica de posicionamento do texto (réplica)

a) Renarração
b) Checagem das hipóteses levantadas inicialmente.
c) O que você acha da atitude do menino? Considera-o esperto? Por quê?
d) Por que o lobo não percebeu a armação do menino?
e) Você acha que os pratos sugeridos nesta história existem? Já experimentou algum?
f) Se você fosse capturado pelo lobo, o que faria para se salvar?

BRUNDELL, Tony. Cuidado com o menino!.Trad. Ana Maria Machado.São Paulo: Moderna, 1999.

sábado, 4 de outubro de 2008

AS HISTÓRIAS

"Nada substitui o livro, com a sua capa, as suas imagens, a sua história, as suas referências e até aquela “sensação" inconfundível que os livros nos trazem quando lhes pegamos e os folheamos com os dedos.»
Prof. Eduardo Marçal Grilo




“As histórias formam o gosto pela leitura, por isso, quando a criança aprende a gostar de ouvir histórias contadas ou lidas, vai adquirir o impulso inicial que mais tarde a atrairá para a leitura.”
Pedro Strecht